A Defesa Civil de Salvador (Codesal) apresenta balanço da Operação Chuva 2020, realizada entre março e junho, quando, além de enfrentar os desafios da pandemia de coronavírus, experimentou aumento de 29,95% nas vistorias em comparação com igual período do ano anterior e índices pluviométricos superiores às médias históricas.

Salvador registrou entre março e junho, período tradicionalmente o mais chuvoso na capital baiana, os maiores índices pluviométricos dos últimos 36 anos, com registros de acumulado para os meses de março a junho de 1.540,8 mm, quando a média histórica é de 977,9 mm. Este intervalo, que engloba a vigência da Operação Chuva 2020, apresentou um duplo desafio para as atividades da Defesa Civil de Salvador (Codesal).

Além de reforçar suas atividades para o enfrentamento das intempéries climáticas, o órgão precisou adotar em curto intervalo de tempo novos protocolos de gerenciamento de situações de risco diante da inesperada crise na saúde pública provocada pela pandemia do coronavírus, como prover sua sede de instrumentos profiláticos, a exemplo de pias públicas e álcool gel para a higienização das mãos, e a proteção adequada dos funcionários para desempenhar suas funções em campo e mitigar o risco de contágio.

A partir de março, quando entra em vigor o decreto da Operação, a Codesal intensifica suas ações, já desenvolvidas ao longo do ano, de modo a assegurar o estabelecido pela sua Missão, que é a de promover a segurança da população por meio da redução de desastres.

As fortes chuvas registradas em Salvador, nos últimos quatro meses, serviram para atestar o acerto das decisões tomadas pela gestão do prefeito ACM Neto que, a partir de 2015, quando vidas foram ceifadas em áreas de risco da capital, passou a investir massivamente em projetos preventivos naquelas regiões, entre os quais a construção de contenção de encostas  e aplicação de geomantas em encostas, o que permitiu levar segurança a milhares de famílias em regiões topograficamente acidentadas.

"Importante também agradecer e parabenizar homens e mulheres da Defesa Civil de Salvador, cujo esforço e dedicação ajudaram a reduzir ocorrências e a salvaguardar famílias que vivem em áreas de risco”, ressaltou Sosthenes Macêdo.

Em acréscimo, a Codesal foi reestruturada em 2016, e adotou protocolos com foco em ações preventivas, introduzindo em suas operações tecnologia de ponta, instaladas em seu Centro de Monitoramento e Alerta da Defesa Civil (Cemadec), apto a realizar precisas análises de risco climático, emitir alertas por sistemas de sinalização sonora instalados em áreas de risco. Foram ainda intensificadas as atividades educativas focadas no estímulo à participação do cidadão em situações de emergência e na proatividade em reduzir ocorrências.

“O êxito dessas iniciativas se comprova no fato de que, mesmo com toda a chuva que enfrentamos nesse período, situação agravada pela pandemia, atravessamos a Operação Chuva sem registrar graves incidentes, sendo que a única ocorrência com vítima fatal se deu em área que não é considerada de risco”, constata o diretor geral da Defesa Civil de Salvador, Sosthenes Macêdo.

“Atribuímos a redução de ocorrências graves aos investimentos feitos na atual gestão em projetos preventivos, tecnológicos e às frequentes atividades educativas realizadas nas comunidades e escolas”, resume o diretor geral da Codesal. Ainda segundo ele, a integração entre os órgãos parceiros do Sistema Municipal de Proteção e Defesa Civil (SMPDC), coordenados pela Codesal, permitiu desenvolver celeremente as intervenções preventivas e de resposta quando demandadas.

Em concordância, o coordenador de Ações de Contingência, Francisco Costa Júnior, constata que essas realizações “contribuíram para amenizar o desafio de gerenciar a capital baiana no período de maior incidência de chuvas, devido a sua acidentada topografia e ao aglomerado humano que ocupou informalmente as encostas”.

Ele avalia que a Operação Chuva deste ano foi atípica: “tivemos um volume de chuva bastante significativo e isso provocou uma demanda de vistorias superior a 10 mil”. Ainda segundo ele, aliado ao alto índice pluviométrico que tivemos, ocorreu a pandemia. “Esse fato nos deixou bastante preocupados com a atuação de nossos técnicos nas áreas, razão pela qual adotamos medidas preventivas, para toda nossa equipe técnica que realiza vistorias, além dos servidores internos, principalmente os que fazem atendimento à população, a exemplo de máscaras, protetor facial, álcool em gel, e todas as medidas possíveis para evitar a contaminação deste grupo”.

A assessora chefe do órgão, Denise Fraga, destaca que “o planejamento estratégico realizado possibilitou à Codesal antecipar demandas, atuar de modo articulado com órgãos e entidade públicas, elaborar projetos e prover de assistência técnica a implementação das políticas municipais no âmbito das atividades relacionadas com a proteção e defesa civil, em consonância com a Política Nacional de Defesa Civil.”

VISTORIAS

Apesar da pandemia e dos fatores limitantes por ela imposta, “a Codesal realizou entre março a 30 de junho, 10.055 vistorias, atendendo as demandas urgentes da população, 29,95% a mais do que no ano anterior, quando foram realizadas 7.749 vistorias”, destaca Sosthenes Macêdo. Das 10.055 vitorias realizadas, 2.131 foram referentes a ameaças de desabamento, 2.517 ameaças de deslizamento, 1.448 a deslizamentos de terra, 992 a alagamentos de imóveis, 645 a árvores ameaçando cair e 86 a desabamentos de imóveis, entre outras.

Os locais mais afetados pelas chuvas no período, registrados no Quantitativo de Ocorrência/Prefeitura Bairro do Sistema de Gerenciamento da Defesa Civil (SGDC), ficam nas jurisdições das prefeituras-bairro de Liberdade/São Caetano (2.064), Pau da Lima (1.831), Cabula/Tancredo Neves (1.651), Itapuã/Ipitanga (1.412) Subúrbio/Ilhas (1.404) e Cajazeiras (1.239).

 

 

Mês

2016

2017

2018

2019

2020

Março

928

679

1.203

1.384

1.351

Abril

1.053

1.507

2.207

3.121

2.372

Maio

2.409

1.383

1.994

2.245

3.613

Junho

1.471

630

1.192

997

2.719

TOTAL

5.861

4.199

6.596

7.747

10.055

Comparativo de Número de Vistorias Realizadas x ano x mês

GEOMANTAS

Trabalho sistematizado desde o início da atual gestão, a proteção de encostas com a técnica da geomanta, já beneficiou 195 pontos, sendo que destes, 10 estão em execução. Esta intervenção, evitou ocorrências como as de 2015, beneficiando mais de 7.500 famílias, com investimentos de mais de R$17 milhões.

Adotada pela Prefeitura desde 2016, a técnica de proteção de encosta é inovadora no país e formada por um composto de PVC e geotêxtil, com cobertura de argamassa jateada. A estrutura impermeabiliza o talude de erosões superficiais, absorção de águas da chuva e possível risco de deslizamento do terreno. A garantia do serviço é de 5 anos, em média.

APLICAÇÃO DE LONA

No período de março a junho, a Codesal, em parceria com a Limpurb, aplicou 371.614 m² de lona plástica em 2.397 áreas para impermeabilização de terrenos de encostas, medida preventiva que contribui para a redução de riscos.

 Tabela Comparativa: Lona (m²) / Ano x Mês

 

MÊS

LONA DISTRIBUÍDA (m²) / ANO

2016

2017

2018

2019

2020

JANEIRO

54.930

6.540

5.292

5.842

29.165

FEVEREIRO

4.926

7.590

10.136

3.958

13.888

MARÇO

9.024

20.622

39.704

43.442

48.474

ABRIL

13.046

53.200

76.180

68.518

81.670

MAIO

18.128

36.816

47.666

45.440

123.826

JUNHO

10.112

23.886

27.508

29.436

74.591

TOTAL

110.166

148.654

206.486

196.636

371.614

Obs. - Os meses da Operação Chuva estão em destaque

TECNOLOGIA 

No campo tecnológico, a Codesal conta com 52 pluviômetros e 11 sistemas de alerta e alarme que monitoram regiões passíveis de acidentes. Este sistema usa recursos tecnológicos na montagem da rede que integra os moradores por meio de mensagem (SMS), informando-os do risco iminente.A rede pluviométrica é gerenciada pelo Centro de Monitoramento da Defesa Civil (Cemadec), um dos mais modernos de todas as capitais do Brasil e que vem contribuindo para a redução de ocorrências em áreas de precariedade infraestrutural.

“Ficou comprovado que o uso de tablets e de formulários digitais nas vistorias, uma conquista da reestruturação tecnológica da Codesal, implementaram a precisão do Sistema de Gestão de Riscos (SIGR)”, explica a responsável pelo setor de vistorias, Fabiana Santana.

ACIONAMENTO DAS SIRENES

Com o objetivo de prevenir ocorrências resultantes de deslizamento de terra em encostas, o Sistema de Aleta e Alarme foi acionado 10 vezes no período da Operação nas localidades de Bom Juá (23/04), Moscou / Castelo Branco (24/04), Baixa do Cacau / São Caetano (26/04), Bosque Real / Sete de Abril (26/04), Calabetão (13/05), Moscou / Castelo Branco (21/05), Bosque Real / Sete de Abril (21/05), Bom Juá (21/05), Calabetão (21/05) e Baixa do Cacau / São Caetano (21/05).

Em todas essas emergências, a Defesa Civil de Salvador deslocou equipes para receber as famílias nos locais que serviram de acolhimento, tendo o apoio de técnicos da Secretaria de Educação de modo a evitar situações de risco de contágio do coronavírus.

As sirenes são acionadas em função da ocorrência de chuvas acumuladas que ultrapassaram os 150mm em 72h naquelas regiões. “Nessa situação, como indica o protocolo do Plano Preventivo de Defesa Civil (PPDC), adotamos medidas protetivas às famílias que, por acaso, tiveram que deixar suas casas e serem acolhidas nos abrigos previamente determinados, devido ao risco da Covid 19", explicou a chefe do Setor de Núcleos Comunitários e Voluntariado, Simone Café.

“Em todos os acionamentos de sirenes, equipes de evacuação foram para área orientar os moradores sobre os riscos de deslizamento de terra e a necessidade de deixarem suas casas”, explica a técnica.

Contudo, devido a pandemia, a aproximação de pessoas em um só lugar amplia o risco de contágio, razão pela qual foram tomadas medidas preventivas de modo a seguir normas como o uso de máscaras, evitar aglomerações e segmentar por áreas pessoas inclusas nos grupos de risco.

Estão em operação 11 sirenes em 10 áreas de risco, que compõem o Sistema de Alerta e Alarme da Defesa Civil de Salvador. Esse sistema faz parte do PPDC que, de acordo com os protocolos definidos, permitirá alertar os moradores de áreas de risco sobre os riscos associados aos deslizamentos de terra e/ou alagamentos de área.

PROGRAMAS EDUCATIVOS

A consolidação de programas educativos nas comunidades, a exemplo do de formação de Núcleos Comunitários de Proteção e Defesa Civil (Nupdec) e o Programa Defesa Civil nas Escolas (PDCE), vem formando lideranças comunitárias aptas a atuarem em situações de emergência, colaborando com as práticas da Codesal voltadas a salvar vidas. De 2016 a 2020, foram 48 Nupdecs em diferentes comunidades e 86 escolas da rede municipal participaram do PDCE.

“Esses programas foram elaborados visando conscientizar moradores, que vivem em áreas de risco, para a necessidade de adotarem cuidados protetivos, como preservar o meio ambiente, cuidar da saúde, exercer as práticas cotidianas corretas, além de formar lideranças”, explica a coordenadora de Ações de Prevenção e Redução de Riscos, Gabriela Morais.

Essas conquistas, segundo ela, foram alcançadas graças aos novos paradigmas de gestão preventiva introduzidos na Codesal - quando se uniu o que há de melhor em acervo tecnológico e recursos humanos -, permitindo, quando possível, antecipar problemas para a intervenção corretiva e, principalmente, preservar vidas.

SIMULADOS

Outra atividade da Codesal voltada a reduzir riscos são os simulados, que se configuraram como exercícios práticos que buscam preparar e conscientizar os moradores de áreas de risco sobre o processo de evacuação em situações de desastres iminentes.Antes da realização do simulado, são feitas avaliações dos cenários para reconhecimento dos riscos, traçada a poligonal da área e posteriormente são elaborados os mapas de suscetibilidade e vulnerabilidades.

Depois do estudo, é produzido o mapa de evacuação, por meio da identificação, caracterização e sinalização das rotas de fugas, que são posteriormente discutidos e validados com os moradores, explica Gabriela Morais. De 2016 a 2020, foram realizados 24 simulados nas áreas contempladas com o Sistema de Alerta e Alarme.

ATENDIMENTO SOCIAL

O setor de Atendimento à Comunidade em Áreas de Risco (Sacar) prestou assistência à população atingida por fenômenos adversos, realizando os encaminhamentos de demandas relativas às situações resultantes de alagamentos, deslizamentos de terra e desabamentos. Em 2020, até junho, foram 4.520 cadastros sociais, 34,12% a mais do que igual período de 2019 (3.370).

MONITORAMENTO DO CEMADEC

No decorrer da Operação Chuva 2020, o Centro de Monitoramento e Alerta da Defesa Civil (Cemadec) acompanhou as variações e intensidades dos eventos extremos causados pelos principais sistemas meteorológicos (distúrbios de leste, frentes frias, dentre outros), alertando a população dos riscos potencializadores das condições desusceptibilidadeassociados aos alagamentos, bem como aos deslizamentos de terra.

Foram monitoradas por uma rede composta por 52 pluviômetros, sendo 30 da Codesal, 20 do Cemaden (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais) e 02 do INMET (Instituto Nacional de Meteorologia), que permitiu acompanhar os índices pluviométricos em tempo real, contribuindo para a tomada de decisões por parte da Defesa Civil de Salvador, com atualizações a cada cinco minutos.

Em acréscimo, foram utilizadas ferramentas de prevenção e alerta, a exemplo das vistorias PPDC (Plano Preventivo da Defesa Civil), avisos por SMS e cards destinados as redes sociais, informes diários, com o intuito de manter a população em atenção. Dois boletins diários informando o número de ocorrências e solicitações registradas ao longo do dia, foram encaminhados aos meios de comunicação durante a vigência da Operação Chuva. O boletim de solicitações/ocorrências, atualizado em tempo real, pode ser acessado no endereço http://www.codesal.salvador.ba.gov.br/index.php/boletins

ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS E HIDROLÓGICAS

A Defesa Civil de Salvador conta com 02 estações meteorológicas e 02 estações hidrológicas. As estações meteorológicas estão instaladas em Monte Serrat e na Pituba (Parque da Cidade) e têm como função recolher dados para análise meteorológica (velocidade e rajada do vento, umidade relativa do ar, temperaturas máxima e mínima, radiação e pressão) e são utilizadas para a previsão do tempo e para a caracterização do clima.

As estações hidrológicas foram instaladas na bacia hidrográfica do rio Camarajipe, na localidade do bairro Retiro e outra no bairro Caminho das Árvores. Essas estações têm como finalidade medir o nível do rio em tempo real, permitindo acompanhar a possibilidade de inundação e alagamento em seu entorno.

VISTORIAS PPDC – Plano Preventivo de Defesa Civil

Seguindo os protocolos definidos pelo PPDC, foram realizadas vistorias nas áreas de risco que possuem o Sistema de Alerta e Alarme, caracterizadas pela ocupação de encostas com declividades variadas com residências de alta vulnerabilidade estrutural.Essas vistorias ocorreram em função dos acumulados de chuvas incidentes em 72h e os alertas emitidos pelo Cenad/Cemaden.

PROJETO CASARÕES

O objetivo do projeto é a realização periódica de vistorias preventivas nos casarões particulares ou públicos, para conhecer o cenário atual dessas construções, bem com poder avaliar os riscos de incêndio ou construtivos, de forma a prevenir, proteger e preservar o bem-estar e a proteção civil dos cidadãos.

O diagnóstico dos casarões tombados, bem como as intervenções necessárias são encaminhadas para o IPHAN ou IPAC de acordo com a responsabilidade de cada um, para ciência da situação e tomada das medidas cabíveis. Para os casarões de propriedade particular são emitidas as notificações com a mesma finalidade.

"Em 2020, entre os meses de março a junho, foram atualizadas vistorias em 104 casarões. Desde o início do Projeto já foram cadastrados 1.000 (um mil) novos casarões” explica a subcoordenadora de Áreas de Risco e coordenadora do Projeto Casarões, Rita Jane Moraes.

MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO

O trabalho consiste na visita a campo em áreas sujeitas a deslizamentos e alagamentos, para identificação dos riscos existentes e posterior elaboração de relatórios e mapas. Segundo a subcoordenadora de Áreas de Risco, Rita Jane Moraes, de 2016 até o momento já foram mapeadas 110 áreas de risco.

 PROJETO PAE – Plano de Ações Estruturais

As propostas elaboradas pelo PAE - Plano de Ações Estruturais,são destinadas às áreas mapeadas e trabalhadas pela Defesa Civil, com propostas de intervenções estruturais baseadas em trabalhos de investigação, concepção de soluções de engenharia civil, urbanísticas e habitacionais visando à redução progressiva das situações de risco de escorregamentos, enxurradas e alagamentos. “São feitas indicações de soluções estruturais, que evitem ou minimizem a possibilidade de ocorrência das situações de risco ou reduzam a vulnerabilidade das ocupações”, informa o chefe do setor de Gestão de Riscos, Elio Perrone.

CHUVAS EM SALVADOR

Segundo o Cemadec, as chuvas ocorridas em Salvador, entre os meses de março e junho, foram em decorrência, principalmente, de fenômenos meteorológicos como a passagem de Vórtices Ciclônicos de Altos Níveis (VCAN), Distúrbio de Leste (DOL), Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), Zona de Convergência de Umidade (ZCOU), Sistemas Frontais (frentes frias), bem como sistemas de brisas (marítima e terrestre) e ventos úmidos vindos do Oceano Atlântico. A atuação desses sistemas meteorológicos foi suficiente para que o total de chuva acumulado entre março e junho (1.540,8 mm) superasse em mais de 56% a média esperada para o período.

Segundo os dados coletados por meio da rede de pluviômetros automáticos instalados em Salvador, a maioria dos acumulados pluviométricos do mês de abril, o mais chuvoso dos últimos anos, ficou acima da média climatológica (295,7mm). Destacam-se os bairros de Matatu (720,2mm), Caminho das Árvores (712,8mm), Centro (707,7mm), Pituba – Parque da Cidade (698,6mm) e Retiro (683,4mm).

Índices pluviométricos – 2011 a 2020

  • Normal Climatológica acumulada no período (março a junho) 977,9 mm

Fonte: INMET (2020)

Tabela comparativa dados de precipitação (mm) – Por mês 2015 a 2020

Dia

2015

2016

2017

2018

2019

2020

Março

31,3

65,5

181,1

188,7

278,9

271,1

Abril

394,2

68,7

152,0

240,9

228,7

545,5

Maio

639,0

242,2

324,3

216,8

240,6

454,2

Junho

352,8

126,2

105,7

176,2

184,6

270,0

Total

1417,3

502,6

763,1

822,6

932,8

1540,8

  PLANTÃO/Atendimento Emergencial

A Defesa Civil de Salvador, que tem como prioridade preservar vidas, integra a categoria de serviços fundamentais do município. Mantém plantão 24 horas, atendendo às solicitações pelo telefone gratuito 199. No período da Operação Chuva, a Codesal realizou 631 vistorias de caráter emergencial.

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ASCOM
Defesa Civil Salvador - Codesal
Claudio Bandeira
Jornalista- DRT 1162 - 
Email:Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.L

 

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